quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Está tudo mal e nós não estamos melhor
1 - «Eu não acredito em reformas quando se está em democracia, quando não se está em democracia, é outra conversa, eu digo como é que é e faz-se; e até não sei, se a certa altura, não é bom haver seis meses sem democracia, mete-se tudo na ordem e depois então, venha a democracia», afirmou a líder do PSD, Manuela Ferreira Leite.
2 - Teixeira dos Santos é considerado pelo jornal económico inglês ‘Finantial Times’ como o pior ministro das Finanças de entre 19 países da União Europeia.
3 - Vitor Constâncio, presidente do banco de Portugal, responsável pela supervisão do sistema financeiro português, não se deu conta de casos como o do BCP e BPN que segundo consta cometeram varias irregularidades relacionadas com lavagem de dinheiro por intermédio de veiculos off-shore. Por exemplo: JN (12/11/2008) - "O Banco Português de Negócios (BPN) enviou 30 milhões de euros para o Brasil através de veículos 'off-shore', entre Janeiro de 2007 e Abril de 2008, revelam os registos do banco central brasileiro." Aconselho a visualização do programa contra informação a partir do minuto 19 para quem se quiser rir um bocadinho. Deixo aqui o link: http://tv1.rtp.pt/programas-rtp/index.php?p_id=1200&e_id=&c_id=1&dif=tv
4- A sinistra ministra da educação, Maria de Lurdes Rodrigues que continua a querer levar a cabo um modelo de avaliação para os professores que, provavelmente 100% dos professores considera burocratica e inviavel implicando prejuizos graves no cumprimento das suas funções que, deveriam ser, ensinar os putos portugueses...
É isto que temos...
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2 comentários:
Não é que tenha ponta de admiração pela Manuela Ferreira Leite, mas em abono da justiça, chamo a atenção para o facto dessa afirmação estar totalmente descontextualizada. Ela utilizou um tom irónico, para criticar a atitude do governo, como se percebe lendo as declarações do início ao fim. Abraço
Tens toda a razão. Mas pronto eu então mudo para a outra que diz assim:
JN (2008-11-02):"Interrogada se não considera que "as obras públicas ajudarão, pelo menos, ao factor desemprego", a presidente do PSD respondeu: "[Ao] desemprego de Cabo Verde, desemprego da Ucrânia, isso ajudam. Ao desemprego de Portugal, duvido"."
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