sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Zé Policarpo - Conselho Ecuménico nº 1486280024 (v 2.0)

Parece que alguém fez a mesma leitura das declarações do nosso prezado Cardeal Patriarca. Muito bom! Aqui fica:



Cumprimentos!

sexta-feira

Bom dia amigas e amigos, boa sexta-feira!!! Trago-vos dois momentos extremamente divertidos, com votos de que tenham um belo dia!


Esta semana, a polícia neozelandesa capturou dois fugitivos com a ajuda de um poste (!!!). Na fuga, os prisioneiros esqueceram-se que estavam algemados um ao outro e tentaram passar pelo dito cujo, um de cada lado... Que pastores :p




O Anderson, ex-jogador do F.C. Porto actualmente no Manchester United, deu há uns tempos a sua primeira entrevista em inglês. Brutal!!!!

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

1 Hora

A excelência deste jornalismo é nos trazido pela CBS, mas é vos apresentado, nesta excelência de conteúdos que é o Puxabarbeiro...

Façam o favor de fazer o download dos ficheiros no link em baixo... não consegui fazê-lo apto para o youtube.

http://www.turboupload.com/files/get/e6E_OCCK4-/martires-de-penas.rar

Abraços

Cuidadinho meninas

É pa tenho de por isto aqui que axei um piadão! :p


abraços

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Zé Policarpo - Conselho Ecuménico nº 1486280024

Então aqui vai:


Meninas, considerem-se avisadas! Agora façam o que a vossa consciência vos mandar...

Cumprimentos!

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Gaza

Trago-vos esta notícia do Público. É de alguma forma esclarecedora sobre os conflitos dos últimos anos, a forma como começam, a forma como não acabam, e não sendo novidade nenhuma, o papel dos EUA (papel higiénico, sempre disponível para besuntar com um pouquinho de merda!). Mete nojo...

Vejam também este vídeo do Daily Show de Jon Stewart, que embora sendo um programa cómico dá alguma frescura à realidade jornalística Americana. Tem cautela Jon, qualquer dia classificam-te de anti-semita! E apoiante de organizações terroristas!

Cumprimentos!

Armando Vara promovido na Caixa depois de ter saído para a administração do BCP

Quem não chorar, que ria às gargalhadas com a nossa triste terrinha à beira mar cultivada:

http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1355777&idCanal=57

Quem não entender as razões, aqui tem uma boa explicação. Trata-se da evolução do valor das acções do BCP, a partir do momento em que Armando Vara tomou posse nesta casa. O mérito a quem o tem!

(A propósito, para quem não se lembra, vara, entre outras coisas, é um grupo de porcos. Só para relembrar...)

domingo, 11 de janeiro de 2009

Puxanço de fim de semana

Boa tarde, amigas e amigos, aqui fica o meu puxanço deste fim de semana.

Em primeiro lugar, um apontamento cómico-musical, importado da terra de nuestros hermanos. Pero te quierooooooooooooo!!!! Genial!!!!



Em segundo, um apontamento só musical, de uma banda de indie/electro que tenho andado a seguir - Ladytron. Acho esta música, My Little Runaway (do último album Velocifero), absolutamente brilhante - e com um vídeo à altura.

Sujos

"Sujos
Talvez seja banal dizer que a guerra é uma coisa suja e mesmo obscena. Talvez por isso haja sempre um risco de obscenidade em comentar, opinar, postar sobre guerras. É tão fácil esquecer que um morto é igual a outro morto, que um morto é tão grave quanto 100 mortos, que uma bala disparada é sempre uma bala disparada. Devem esta constatação e cuidado calar-nos, remeter-nos para o quietismo? Não - mas devemos “falar” com cuidado acrescido. Veja-se o exemplo de Israel/Palestina. Para podermos discutir o assunto sem incorrer em obscenidade, há que dizer que tanto os ataques de origem palestina como os ataques da IDF são inaceitáveis (e é escusado trazer a palavra “terrorismo” à baila - para um lado ou outro - para evitar trivializar com as discussões políticas de circunstância aquilo que é uma coisa bem mais grave). Há também que definir, sempre, onde nos situamos face ao problema maior e ao contexto: no meu caso - e no de muitos palestinianos e israelitas - defendo a preservação do Estado de Israel e a construção de um Estado Palestiniano viável. As pessoas estão lá, respiram e sonham como nós aqui, pouco importa a interpretação histórica e os nacionalismos e reivindicações de propriedade a que dão azo.

Que posição tomar, então, quando há um ataque A, B ou C de uma parte ou outra? Normalmente o cuidado e o respeito pela humanidade levam a que se comece por medir a proporcionalidade dos actos (o contra-ataque foi mais cruel que o ataque, etc?), a natureza dos mesmos (A matou militares mas B matou civis, etc?), e pesar as desigualdades de poder. Não há a mínima dúvida de que os palestinianos vivem numa situação insustentável e desumana, sobretudo quem está prisioneiro do gueto de Gaza; mas tão-pouco restam dúvidas quanto ao racismo e ao totalitarismo do Hamas. Também não há a mínima dúvida de que a vida de muitos israelitas é passada debaixo de ameaça e ataque; mas tão.pouco restam dúvidas quanto ao racismo e à opressão neocolonial a que o Estado e as IDF sujeitam os palestinianos…

Repararam como quando se tenta começar a medir a proporcionalidade e a natureza dos actos e a pesar as desigualdades de poder se começa rapidamente a perder o pé e a ter que optar entre lados? Isso não seria um problema em certos casos ao longo da História, casos mais nítidos. Mas não é esse o caso de Israel/Palestina - e acho que é aqui que muita gente, normalmente do mesmo lado em questões políticas internacionais, diverge. Israel/Palestina é daqueles raros casos em que ambos os lados (se é que há só dois, mas isso é outra história) têm razão, mas as suas “razões” não são… razoáveis. É daqueles casos em que a intervenção internacional é necessária e urgente e o não-intervencionismo um crime. Os locais já estão cegos com a sujidade e a obscenidade da guerra. Cada novo ataque suicida, bombardeamento aéreo ou muro é feito à pala da impotência da UE, do alinhamento americano com os sectores mais sionistas da politica israelita e da hipocrisia das elites dirigentes dos países árabes. São estes que ficam cada vez mais sujos. E é a eles que devemos pressionar, a eles que devemos dirigir os nosso protestos mais fortes - em vez de cometer a obscenidade de fazer do conflito em Israel/Palestina um instrumento das ridículas desavença políticas deste canto pacífico onde vivemos.

É por isso que não “saio à rua” para apoiar quer o Estado de Israel, quer a causa Palestiniana - assim, ambos em abstrato. Mas sairia à rua no dia em que se fizesse - fizessemos - um movimento cidadão pela intervenção internacional em Israel/Palestina."

Post de Miguel Vale de Almeida em http://blog.miguelvaledealmeida.net/

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Vamos proteger o Melão com presunto!

Cada vez fico mais fã destes rapazes...para ouvir com atenção.





Um bom ano 2009!