Antes de começar, deixo o aviso: a linguagem que vou usar neste post pode ser considerada politicamente incorrecta e obscena. Convido quem se considerar susceptível a ir já embora. Quanto aos menores, bem, o controlo parental que vem instalado com os Magalhães deve impedi-los de sequer conseguir entrar neste blog.
Estou completamente fodido com a filha da puta da Júlia Pinheiro. Só de pensar que, em tempos, já nutri uma ponta de consideração por essa cabra de merda, até me envergonho. A noite da má língua era um programa onde se fazia crítica social e política de forma livre, o que, fosse o programa melhor ou pior, é de louvar, especialmente tendo em conta que há uns 10 anos a sociedade pensava de forma bem mais conservadora e retrógrada.
Desde então, a Júlia apresentou programas como A quinta das celebridades ou O meu odioso e inacreditável noivo. Poder-se-ia dizer - tudo bem, ganha mais dinheiro a apresentar essas diarreias televisivas, se é feliz assim, é lá com ela. Claro que também se poderia argumentar, é preciso ser uma filha da puta duma rançosa vendida para fazer aqueles papéis absolutamente execráveis. Mas enfim, ao menos sempre era discutível.
O que se passa é que hoje em dia, esta mentecapta apresenta um programa com o nome As tardes da Júlia, na TVI. Citando o site oficial do canal, "este programa pretende criar uma aproximação afectiva com os telespectadores da TVI dando a conhecer casos de vida marcantes que possam de alguma maneira servir de exemplo, pela positiva. (...) A Júlia Pinheiro irá contagiar o país com a sua energia, sensibilidade e boa disposição, dando a conhecer histórias emocionantes e verdadeiramente surpreendentes."
Ao programa, vão geralmente expor os seus problemas pessoas que, ou estão em grandes dificuldades, ou já passaram por elas. A cabra da Júlia explora isso para conseguir audiências, sob uma máscara de falsa condescendência. Dá vómitos. É preciso ser mesmo uma grandessíssima filha da puta.
Júlia - já tiveste no programa pessoas com problemas de endividamento excessivo? Não acompanho o programa, mas tenho a certeza absoluta que já. É um tema da actualidade, e um problema muito sério, que muito boa gente tem. Uma grande parte, por endividamento com créditos ao consumo, dos oferecidos por empresas como a Cofidis, Flexibom, por aí fora. Créditos na hora, sem perguntas. Parece tentador. Depois vem a taxa TAEG (Taxa Anual Efectiva Global), aquela que aparece sempre em letras pequeninas nos anúncios, e que para este tipo de créditos é sempre alta como o caralho. Sem darem por isso, pessoas menos informadas ou com níveis de educação mais baixos metem-se nestes esquemas, e quando dão por ela têm as finanças absolutamente sufocadas. É mesmo fodido. O que mete nojo é que são exactamente essas pessoas o público alvo dos créditos e das respectivas campanhas publicitárias. As empresas são autênticas sanguessugas, que se regem pelo princípio fundamental de se aproveitarem dos desfavorecidos, para meterem ao bolso o máximo possível.
Onde é que quero com isto chegar?
A filha da puta da Júlia, a puta, a mesma cabra que apresenta um programa que dá a conhecer casos de vida marcantes que possam de alguma maneira servir de exemplo, pela positiva, dá a cara pela Capital Mais, uma dessas empresas de créditos, que é a causa de muitos problemas financeiros de pessoas que não têm a lucidez para perceber a cagada em que se estão a meter, ao pedir um crédito destes. Por sinal, as mesmas pessoas que vêem o programa da cara de cu, e acham que ela é muito boa pessoa. É preciso ser uma autêntica merdas sem princípios! Enfiem-lhe uma palha de aço pelo cu acima! Atirem-na ao rio com um calhau de 200 quilos atado à volta da cinta! Foda-se, dêem esta rameira de comer a uma tribo canibal na Amazónia! Que filha da puta. Tenho dito.
1 comentário:
Ó Júlia devia-te nascer um Pinheiro atravessado no recto! Isto não se faz.
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